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Terça-feira é dia de ciência, bebê! Aqui no Canaltech, toda terça preparamos este “resumão” com os principais acontecimentos científicos que estamparam o noticiário da última semana. Assim, mesmo se você não teve muito tempo para se inteirar no que está rolando de interessante por aí, com esta coluna você fica bem informado em poucos minutinhos de leitura. Vamos lá!

Chefe da NASA reacende a polêmica de Plutão

Em 2006, Plutão deixou de ser o nono planeta do Sistema Solar e passou a ser considerado um planeta-anão. Desde então, a polêmica é grande, com defensores acalorados dos dois lados do ringue — quem concorda com a redefinição da União Astronômica Internacional (IAU), e quem acha que Plutão sempre foi e sempre será um planeta real/oficial. Pois bem: Jim Bridenstine, administrador da NASA, reacendeu a polêmica na última semana, afirmando em entrevista que “Plutão é um planeta” e dizendo, ainda, estar “comprometido” com esta ideia.

Só que, vale lembrar, a NASA não “apita” nada neste sentido: é somente a IAU quem define o que é ou não é um planeta, e eles não estão demonstrando sinal algum de que podem reverter a decisão tomada em 2006, até o momento.

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Exoplaneta gigante com órbita bizarra

Um planeta extremamente peculiar foi recentemente descoberto: o HR 5183 b tem três vezes a massa de Júpiter e sua órbita percorre um longo caminho oval em torno da estrela, e o que é mais estranho nisso tudo é justamente a distância de sua órbita. Outros exoplanetas gigantes com órbitas elípticas já foram encontrados antes, mas nenhum estava tão distante de suas estrelas como este aqui.

Os cientistas suspeitam que a explicação para essa órbita tão distante esteja em colisões de outros objetos que acabaram “chutando” o planeta de sua órbita original. Estima-se que ele leve entre 45 a 100 anos para dar uma volta completa ao redor de sua estrela.

Substância estranhamente colorida encontrada na Lua

O rover Yutu-2 está explorando o lado afastado da Lua com a missão chinesa Chang'e 4 e, agora, ele encontrou por lá uma substância estranhamente colorida na superfície, algo similar a um gel. Cientistas lunares foram convidados pela agência espacial chinesa para analisar o material curioso, mas ainda é cedo para que eles cheguem a uma conclusão sobre o que se trata tal substância misteriosa. Contudo, uma das apostas é a de que ela seja vidro derretido criado a partir de colisões com meteoritos.

Nova técnica de edição genética tem bons resultados

Pesquisadores vêm testando uma nova técnica de edição genética, que já mostrou bons resultados em laboratório. As técnicas de edição atuais, como a CRISPR, funcionam em células divisoras, principalmente de mucosas e pele, que estão sempre se renovando. A ideia é modificar uma quantidade de células que, ao se dividirem, sobrepõem em quantidade as células malígnas, eliminando patologias como o câncer.

Mas a nova técnica é capaz de fazer mudanças genéticas em células divisivas e não divisivas (ou permanentes), com um sistema que é chamado de Sati e é baseado em um método semelhante ao do CRISPR-Cas9 — a diferença é que com a Sati os pesquisadores conseguem alterar regiões não-codificadas das células.

Satélite da ESA poderia ter colidido com Starlink, da SpaceX

Quando a SpaceX lançou o primeiro lote da constelação de satélites Starlink, cujo objetivo é fornecer internet de alta velocidade a toda a extensão do planeta, muitos se preocuparam com eventuais colisões espaciais. Eis que, agora, a ESA revelou ter sido necessário manobrar emergencialmente um de seus satélites para evitar uma colisão com um satélite Starlink.

O satélite Aeolus tem como missão melhorar a previsão do tempo, e a agência espacial europeia precisou ativar seus propulsores para aumentar sua altitude, tirando-o da rota de colisão. Essa foi a primeira vez em que a ESA precisou fazer uma manobra do tipo para evitar colisões com outro satélite.

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O céu (não) é o limite | O que está rolando na ciência e astronomia (03/09/2019) Publicado primeiro em https://canaltech.com.br

Imagine você poder identificar traços de um vírus em amostra de água de uma forma rápida, econômica e simples, substituindo as idas e vindas e o tempo consumido para análise em laboratório com o uso de smartphone. É isso o que pesquisadores da Universidade do Arizona estão conseguindo com uma nova técnica que usa a câmera do celular e um microscópio pequeno para detectar gastroenterite.

Os norovírus causam cerca de 20 milhões de casos anuais da doença, bem como de intoxicação alimentar, especialmente em lugares fechados com alguém que está contaminado — a exemplo de hospitais e cruzeiros marítimos. Apenas 10 partículas são o suficiente para criar um grande problema, especialmente se contaminarem um reservatório d’água.

A preocupação com as enfermidades ganha outra dimensão quando observamos que os sintomas de vômito, diarreia e outros problemas causados pelo norovírus chegam a causar aproximadamente 200 mil mortes anualmente em todo o mundo, segundo os números do próprio grupo de estudos.

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Como funciona?

A técnica envolve um chip microfluídico de papel. “O substrato de papel é muito barato e fácil de armazenar, e podemos fabricar esses chips facilmente. A estrutura fibrosa do papel também permite que o líquido flua espontaneamente sem usar os sistemas de bombeamento que outros chips, como os de silicone, geralmente exigem”, explica Soo Chung, um dos integrantes da pesquisa.

Um usuário pode adicionar uma amostra de água a uma extremidade do chip de papel e pequenas bolinhas de isopor fluorescente, impregnadas com anticorpos contra o norovírus, em outro. Os anticorpos se ligam a qualquer partícula de norovírus, fazendo com que as esferas se agrupem.

Esses aglomerados podem ser visualizados usando um smartphone conectado a um microscópio pequeno e barato. Com a ajuda de um app, é possível fazer a contagem dos vírus que se ligaram às bolinhas fluorescentes e detectar facilmente a doença. Veja a explicação no vídeo:

E agora?

"Você não precisa ser um cientista ou engenheiro para executar o dispositivo. A análise é feita automaticamente pelo aplicativo para smartphone, então você só precisa se preocupar em carregar uma amostra de água no chip”, diz Jeong-Yeol Yoon, outro integrante da equipe médica.

Isso pode ser especialmente útil nos casos onde o acesso a laboratórios são muito mais difíceis e demandam um tempo muito maior, a exemplo de vilarejos distantes e dos já citados cruzeiros. O estudo foi apresentado recentemente na American Chemical Society e agora passa por ajustes para chegar a uma versão “comercial”.

E pode ser também adaptado para detectar outras substâncias. Atualmente, Yoon e seu grupo pesquisam a identificação do Ácido perfluorooctanoico, associado a vários cânceres e outros efeitos na saúde, como desregulação endócrina e supressão imunológica.

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Com auxílio de um smartphone, cientistas detectam gastroenterite em pacientes Publicado primeiro em https://canaltech.com.br

O mundo já tem conhecimento de que a Huawei e os Estados Unidos não têm uma relação muito boa. Grande parte disso acontece graças ao presidente do país, Donald Trump, que chegou até a assinar um termo proibindo o uso da tecnologia da Huawei nos EUA. A novela já teve vários capítulos, com direito a idas e vindas, até que Trump voltou atrás e liberou a Huawei e outras empresas chinesas para fazerem negócios com companhias norte-americanas. Nesta terça-feira (3), no entanto, as rusgas entre a chinesa e o país se desdobraram de outra maneira.

Acontece que a Huawei acusou o governo dos EUA de usar todas as ferramentas à sua disposição para interromper os negócios da empresa. Isso foi feito durante um comunicado à imprensa nesta terça, mesmo. “Nos últimos meses, o governo dos EUA tem alavancado sua influência política e diplomática para pressionar outros governos a proibir equipamentos da Huawei. Além disso, tem usado todas as ferramentas à sua disposição — incluindo poderes judiciais e administrativos, além de outros meios inescrupulosos — para interromper as operações comerciais normais da Huawei e de seus parceiros”, a fabricante chinesa acusou.

Ela ainda acusou os EUA, especificamente, de incitar os funcionários atuais e antigos da Huawei a se voltarem contra a empresa e trabalharem para o país, além de: prender funcionários e parceiros; fingir ser funcionário para estabelecer pretensão legal por acusações infundadas contra a empresa; lançar ataques cibernéticos para se infiltrar na intranet e nos sistemas de informação internos da Huawei; enviar agentes do FBI para as casas dos funcionários da Huawei e pressioná-los para coletar informações sobre a empresa; mobilizar e conspirar com empresas que trabalham com a Huawei, ou têm um conflito comercial com ela, para apresentar acusações sem fundamento contra a empresa; fazer investigações baseadas em relatos falsos da mídia direcionados à empresa; desenterrar casos civis antigos que já foram resolvidos e iniciar seletivamente investigações criminais; e ainda obstruir atividades comerciais normais e comunicações técnicas por meio de intimidação e negação de vistos.

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A Huawei termina o comunicado dizendo: “O fato é que nenhuma das principais tecnologias da Huawei foi objeto de nenhum processo criminal movido contra a empresa e nenhuma das acusações feitas pelo governo dos EUA foi apoiada com evidências suficientes. Ganhamos a confiança e o apoio de nossos clientes, fornecedores e parceiros. Essa é a fonte do sucesso da nossa empresa. Nenhuma corporação se torna líder global em seu campo por roubo”.

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Huawei acusa Estados Unidos de ataques cibernéticos para atrapalhar negócios Publicado primeiro em https://canaltech.com.br

O portal norte-americano MacRumors, conhecido por trazer várias informações com bastante antecedência sobre produtos da Apple, descobriu algumas coisinhas por meio de investigações no código-fonte de algumas versões do iOS 13. Uma das últimas descobertas do portal em questão foi uma safra de documentos que indicam recursos voltados exclusivamente à realidade aumentada — que é justamente a proposta do Apple Glasses, óculos que oferece esses serviços de realidade aumentada, mas que tinha sido supostamente abandonado pela empresa. As descobertas mais recentes incluem um novo modo destinado ao dispositivo wearable Apple Watch.

Trata-se do modo Schooltime, projetado essencialmente para que os usuários não tenham nenhuma distração envolvendo o dispositivo durante um horário específico. É basicamente o “não perturbe” do Apple Watch, sob a premissa de não atrapalhar alunos nas aulas.

A investigação do MacRumors aponta que o modo Schooltime bloqueia o acesso a determinados aplicativos e silencia as notificações. Além disso, o Apple Watch pode ser configurado para exibir chamadas e mensagens de emergência, além de alertas que sejam considerados importantes pelo usuário. A versão beta atual do iOS beta inclui também novos recursos no mostrador do relógio, como a indicação de altitude, latitude e longitude do usuário, informações provavelmente derivadas do GPS do Apple Watch. Também há recursos de rastreamento do sono.

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No entanto, o relatório tem, como base, informações que foram obtidas a partir de uma versão interna do iOS 13 distribuída aos funcionários da Apple no último mês de junho, então determinados recursos, como podem não chegar na versão final do sistema operacional. Pode ser o caso do próprio Schooltime, por exemplo. A expectativa é que a Apple revele as novidades junto com o lançamento do watchOS 6 no evento especial a ser realizado no Apple Park em 10 de setembro. O público também espera que a empresa multinacional norte-americana aproveite para fazer o lançamento de sua nova safra de iPhones, os sucessores dos XS e XS Max.

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Novas descobertas no iOS 13 incluem Schooltime, o “não perturbe” do Apple Watch Publicado primeiro em https://canaltech.com.br

A Samsung ainda nem lançou o Galaxy Fold, mas já há informações de que a fabricante sul-coreana está trabalhando em um novo modelo de smartphone dobrável. Uma matéria da Bloomberg revela que ela pode trazer, já para o ano que vem, um novo aparelho, mas que a empresa vai apostar em um modelo com dobra vertical.

O jornal disse ter conversado com pessoas próximas do desenvolvimento, que ainda corre em segredo. Segundo a fonte, o aparelho teria uma tela de 6,7 polegadas e um vinco na horizontal, sendo que ele não fecharia mais como um livro. A comparação mais próxima seriam os aparelhos de flip mais antigos.

Com isso, o dispositivo perderia esse caráter híbrido com tablet e manteria apenas a função de smartphone. Dobrado, seria uma peça quadrada mais fácil de guardar.

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Outra mudança de design deve acontecer na câmera. Esse novo Fold teria uma lente com buraco na tela, como no Note 10, sendo que o display dobrável permitiria a utilização do mesmo sensor para selfie e fotos convencionais.

Por fim, uma última novidade seria no material. A Samsung estaria testando uma tela de vidro ultra-fino para este modelo, deixando de lado a de plástico do Fold.

O jornal também informou que a Samsung está trabalhando com o designer Thom Browne para poder criar um desenho mais luxuoso para o smartphones.

Pelas informações, a Samsung ainda mantém o desenvolvimento deste novo dispositivo em segredo, exatamente para não minar, ainda mais, a força de venda do Galaxy Fold.

O primeiro aparelho dobrável da Samsung era para ter sido lançado em abril, mas, devido a problemas com os dispositivos de análise enviados para jornalistas (que apontaram algumas falhas estruturais no aparelho), a empresa resolveu adiar a venda.

Rumores recentes apontam que a Samsung vai relançar o produto no próximo dia 6. Nesta segunda-feira (2), a companhia reabriu o período de registro para pré-venda do produto.

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Samsung pode lançar segundo smartphone dobrável já no ano que vem Publicado primeiro em https://canaltech.com.br

Escutar sons da natureza já é uma técnica clássica para quem busca o relaxamento. No entanto, um site chamado Spaces FM decidiu levar isso a outro nível, fornecendo uma verdadeira safra de sons binaurais para os visitantes.

As gravações binaurais usam uma técnica na qual se utiliza dois microfones para gerar uma sensação sonora estéreo tridimensional, com a proposta de tentar fazer com que o ouvinte se sinta quase como se estivesse em uma sala, em que está cercado pelos elementos que produzem esses sons. No site, funciona da seguinte forma: o visitante escolhe um dos sons disponíveis na plataforma, onde, à princípio, ele pode optar por três ambientes principais - praia, manhã chuvosa e floresta.

No entanto, o maior diferencial do site é a possibilidade de acessar um menu com vários outros ambientes e é aí que a mágica acontece. Nessa seção, há mais nove opções: floresta, chuva, trovão, água, vento, grilos, praia, pássaros e selva. E a grande sacada do Spaces FM é que o visitante consegue combinar esses sons da maneira que quiser, tornando a experiência muito mais intensa.

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Por exemplo: o internauta reproduz o som da floresta e, ao mesmo tempo, seleciona o áudio dos pássaros e da água. A combinação desses três sons diferentes traz uma nova perspectiva do ambiente a ser imaginado, com mais informações e estímulos relaxantes. A experiência de ouvir o som da chuva, por exemplo, fica muito mais realista quando o usuário dá play nos trovões também.

É extremamente recomendável que você use fones de ouvido antes de pressionar o play para aproveitar mais a experiência, em busca de relaxamento e produtividade. A página ainda etsá na versão beta e deve, em breve, trazer novos sons e outros recursos.

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Site gera sons binaurais para relaxar e aumentar a produtividade Publicado primeiro em https://canaltech.com.br

Desde que o YouTube implementou mudanças na forma como responde a conteúdos voltados ao discurso de ódio e práticas perigosas, em junho deste ano, a rede de vídeos da Google já excluiu mais de 100 milhões de vídeos, apagou meio bilhão de comentários e efetivamente eliminou 17 mil canais, segundo post publicado no blog oficial da empresa.

Os números apresentados são cerca de cinco vezes maiores do que os do trimestre anterior, uma evidência de que as novas políticas estão surtindo efeito em larga escala. A Google ressalta, porém, que boa parte do material excluído era de uploads antigos que, dentro das nova regras, estavam em discordância de termos.

“Nós estamos removendo conteúdos perigosos desde que o YouTube nasceu, mas o nosso investimento nesse tipo de trabalho acelerou nos últimos anos”, diz o post. “Nos últimos 18 meses, nós reduzimos visualizações de vídeos que foram posteriormente removidos por violarem nossas práticas em um grau de 80% ou mais, e estamos continuamente trabalhando para reduzir esse número ainda mais”.

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O YouTube apresentou suas mudanças no gerenciamento e moderação de conteúdo em 5 de junho de 2019, conforme noticiamos na ocasião. A grosso modo, a política funciona com o intuito de melhorar o site em três pilares: o primeiro é removendo qualquer conteúdo nazista ou extremista que advogue pela segregação ou exclusão de uma parcela da sociedade baseado em idade, cor, identidade de gênero, raça, religião, orientação sexual ou status. O YouTube também irá remover qualquer vídeo que defenda segregação por casta — algo que terá muito impacto na Índia — e também qualquer conteúdo que duvide da existência de eventos violentos amplamente documentados, como vídeos conspiracionistas que tentam convencer as pessoas de que o Massacre de Sandy Hook ou o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 foram forjados.

A prática de remoção de conteúdo nocivo do YouTube é majoritariamente dependende de algoritmos e inteligência artificial, com o restante sendo compensado por denúncias vindas dos próprios usuários. Segundo o post no blog, “cerca de 80% dos vídeos marcados automaticamente foram removidos antes mesmo de receberem uma única visualização no segundo trimestre de 2019”.

Vale citar, porém, que o trabalho não tem fim: de acordo com a empresa de análise de dados Social Blade, o YouTube tem aproximadamente 500 horas de vídeos publicados a cada minuto, além de uma média de dois bilhões de usuários logados mensalmente. Ainda citando a firma, só em 2018 “nasceram” 23 milhões de canais na plataforma. Comparando isso aos números de eliminações atreladas à nova política de conteúdo, dá para concluir que o YouTube tem um longo e árduo trabalho pela frente.

Recentemente, a CEO do YouTube, Susan Wojcicki, compartilhou carta aberta à comunidade respondendo às acusações do jornal americano Washington Post — que entrevistou ex-funcionários da empresa — de que a plataforma estaria “fechando os olhos” para vídeos de conteúdo nocivo publicados por influenciadores e famosos, exibindo uma suposta “preferência” na censura.

Wojcicki argumentou que, embora alguns vídeos de fato tratassem de assuntos polêmicos e perigosos, tais produções eram contextualizadas em âmbito informativo e educacional. Pense em um vídeo sobre o nazismo, porém explicado pelos seus impactos históricos ao invés de sua exaltação política e filosófica. Por isso, alguns vídeos de temas mais voláteis acabaram permanecendo.

“O YouTube foi criado sob a premissa de ser uma plataforma aberta. Com base nisso, criadores de conteúdo como vocês estão contribuindo para uma economia criativa próspera. A política de discurso de ódio e a política de assédio, que serão lançadas em breve, são nossas atualizações mais recentes”, diz a carta da executiva, publicada pelo Canaltech e outros membros da imprensa global em 28 de agosto.

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Nova política de conteúdo do YouTube já derrubou mais de 17 mil canais Publicado primeiro em https://canaltech.com.br

A Xiaomi tem usado o financiamento coletivo para dar vida a alguns produtos bem diferentes. Depois de massageador e pia inteligente, agora é a vez de uma jaqueta totalmente voltada para quem curte tecnologia.

A peça é chamada de ULLEMARK e é apresentada como uma blusa multifuncional, repleta de bolsos para você guardar os objetos que quiser. Se você vai viajar e precisa levar um monte de penduricalhos como fios, baterias e mais, há espaço de sobra nessa roupa.

O destaque da peça é o número de bolsos e também acessórios que acompanham o conjunto. A jaqueta tem 12 espaços de armazenamento, tanto internos quanto externos, incluindo regiões dos braços.

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Ela também tem compartimentos pelos quais você pode passar fios. Ou seja, há como deixar o smartphone no bolso, com um fone passando por dentro da peça até seus ouvidos. Na imagem demonstrativa, é possível ver que até um iPad mini cabe em um dos bolsos.

A ULLEMARK também chega com quatro travesseiros infláveis em formato de U, que você pode colocar na parte interna, junto com uma máscara para os olhos.

A jaqueta da Xiaomi é feita com um tecido em alumínio, para aguentar temperaturas muito frias. Por fim, ela também é acompanhada de listras decorativas na parte de trás, com capacidade refletiva, garantindo segurança de noite.

A peça custa 399 yuan, equivalentes a R$ 230, e chega no próximo mês à China para quem apoiou a campanha de financiamento coletivo do produto.

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Novo produto de financiamento coletivo da Xiaomi é uma jaqueta hi-tech Publicado primeiro em https://canaltech.com.br

*IMPORTANTE: fique atento à data de publicação desta matéria, pois todos os preços e promoções estão sujeitos à disponibilidade de estoque e duração da oferta, que tem tempo limitado. Alterações de preço podem ocorrer a qualquer momento, sem prévio aviso. O preço ou valor total do produto poderá ser alterado de acordo com a localidade considerando frete e possíveis impostos interestaduais.

O Submarino está comemorando 20 aninhos nesta segunda-feira (2), e vale aquele clichê do “quem ganha o presente é você”. A rede está oferecendo cupons que dão entre R$ 20 e R$ 200 de desconto em um montão de produtos — incluindo alguns iPhones que estão com o desconto máximo ao aplicar o cupom!

E, além de aproveitar cupons de desconto para pagar mais barato, você pode receber até 10% do dinheiro de volta se fizer o pagamento da sua compra através do Ame Digital, aplicativo para Android e iOS por onde você paga suas compras e ainda recebe uma grana de volta, graças ao esquema de cashback. É só baixar o app, cadastrar seu cartão de crédito por ali e, quando escolher os produtos para fechar o carrinho, escanear o QR Code do pedido para validar a compra pelo Ame. Aí, você faz o pagamento por meio do aplicativo, usando o seu cartão de crédito, e em até 30 dias você recebe o valor proporcional do cashback — que fica em sua carteira digital Ame, e você pode usar esse valor em compras futuras por aí nas lojas parceiras.

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Se o valor do produto for maior do que o seu saldo AME, é só complementar o valor restante com o cartão de crédito cadastrado. E se você não gastar o valor do cashback, o saldo Ame permanece ali na sua carteira até que você deseje gastá-lo, já que o valor não expira nunca e os cashbacks são cumulativos. Então você pode deixar os valores devolvidos acumularem à vontade para, no futuro, fazer compras sem pagar nada!

Os iPhones que estão com desconto no Submarino hoje são os seguintes:

iPhone 8

Lançado em 2017, o iPhone 8 continua sendo uma ótima opção de smartphone Apple para se adquirir em 2019, pois ele será compatível com o iOS 13, a ser lançado provavelmente neste mês de setembro. Ele conta com carregamento sem fio da bateria graças à sua traseira de vidro, que permite o uso de bases de carregamento wireless. A tela é uma IPS LCD de 4,7 polegadas com tecnologia True Tone, que adapta o display ao ambiente externo, mudando automaticamente a temperatura das cores para mais conforto visual.

Por dentro, o aparelho traz todo o poder do chip A11 Bionic de seis núcleos, GPU de três núcleos, 2 GB de RAM, 64 GB de armazenamento e bateria de 1.821 mAh. Essa GPU, por sinal, é exclusiva da Apple e ajuda no desempenho do aparelho. E no caso de iPhones, 2 GB de RAM não é pouca coisa, pois o software dos aparelhos da Maçã foi desenvolvido para tirar o máximo de proveito da capacidade do hardware.

Ah, as câmeras aqui são as seguintes: na traseira, sensor principal de 12 megapixels; para selfies, câmera frontal com 7 MP.

No aniversário do Submarino, o iPhone 8 custa R$ 2.519,15 à vista quando você aplicar o cupom QUERO200, e você ganha R$ 100,77 de volta se fizer o pagamento pelo Ame, ou seja, o iPhone 8 acaba custando apenas R$ 2.418,38. Se preferir parcelar, o preço fica em R$ 2.999 e o cashback é de R$ 119,96.

iPhone 7

Smartphone de 2016 ainda vale a pena em 2019? Se ele for um iPhone, vale sim! No caso, estamos falando do iPhone 7, que também tem atualização garantida para o iOS 13 que está quase chegando. Este modelo tem tela IPS LCD de 4,7 polegadas com brilho 25% maior em comparação com a geração anterior.

Por dentro, o aparelho conta com o processador A10 Fusion de quatro núcleos, garantindo desempenho duas vezes mais veloz do que o iPhone 6, além de GPU de seis núcleos, bateria de 1.960 mAh e 32 GB de armazenamento.

Na traseira, há um sensor de 12 megapixels com estabilizador óptico e abertura maior para a entrada de ainda mais luz (o que ajuda na hora de fotografar à noite ou em ambientes fechados). Para selfies, a câmera frontal tem 7 MP.

No aniversário do Submarino, ao aplicar o cupom QUERO200 o iPhone 7 sai por R$ 1.847 à vista com R$ 73,90 de cashback se pagar pelo Ame, ou seja, o iPhone 7 acaba custando R$ 1.773. Parcelando, o preço fica em R$ 2.359,20 e você recebe R$ 94,37 de volta.

E não deixe de conferir todos os produtos que aceitam os cupons de desconto do aniversário de 20 anos do Submarino! Há cupons que dão de R$ 20 a R$ 200 de desconto em produtos selecionados.

*O Canaltech Ofertas tem como objetivo informar seus leitores e publicar as melhores ofertas encontradas no varejo brasileiro. Entretanto, não nos responsabilizamos por alterações posteriores nos preços informados, uma vez que as ofertas aqui apresentadas podem ter diferentes períodos de vigência. Recomendamos aos nossos leitores que sigam nossas publicações e participem do nosso grupo de descontos no WhatsApp para receber as melhores indicações de ofertas assim que elas forem publicadas.

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Cyberpunk 2077, a próxima produção CD Projekt Red, permitirá que o jogador customize seu personagem, criando vários estilos de jogo que lhe permitirão abordar a mesma situação de diversas formas. Para mostrar melhor como isso funcionará, a empresa divulgou um vídeo de 15 minutos de gameplay.

No jogo, você assume o papel de V, um mercenário que atua na metrópole de Night City e deve fazer seu nome no submundo dos serviços criminosos a preço fixo. O personagem, um ciborgue, pode ser personalizado de vários jeitos, ampliando sua gama de habilidades e lhe permitindo atacar problemas com soluções variadas: em uma parte do vídeo, vemos o protagonista agir de forma silenciosa, com subterfúgios; na mesma situação, vemos ele arrancar portas com as mãos e resolver tudo na base da ação desmedida.

Dentro dessa percepção, a CD Projekt Red espera criar um novo padrão de qualidade de jogos no que tange à ambientação de mundos abertos. Segundo a produtora, tudo pode influenciar na forma como o mundo se comporta e responde ao jogador, desde ações durante a partida a até mesmo a forma como você desenvolve o protagonista: um robusto sistema de criação de personagens permite que você escolha todos os aspectos de V, desde seu gênero e história própria até seus atributos fisicos.

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Cyberpunk 2077 será lançado em 16 de abril de 2020 para PlayStation 4, Xbox One e PC. Uma versão para o Stadia, da Google, deve chegar em uma data posterior.

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Cyberpunk 2077 ganha vídeo com 15 minutos de gameplay; assista Publicado primeiro em https://canaltech.com.br